Academia Brasileira de Lorotas
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Porque imorrível não morre no final!
Sandy sobre os membros da Academia Brasileira de Letras
Se o Sarney pode eu também posso
Ivo Pitanguy sobre argumento para ingressar na ABL
Se eles podem EU também posso!
Paulo Coelho sobre argumento vencedor para ingressar na ABL
Se ele é dono da globo ele pode!
Acadêmicos sobre Roberto Marinho
Eu vou enterrar todos eles...
Dercy Gonçalves sobre os velhinhos da Academia
Faleceu hoje MAIS UM membro da Ac...
William Bonner sobre notícia de que se repete de 4 a 9 vezes ao ano
Ai que loucura!
Narcisa Tamborindeguy sobre fazer parte da ABL
Vermes insolentes!
Vegeta sobre a ABL
Que legal! Sempre quis participar dessa banda
Carla Peres sobre fazer parte da ABL
Não era o grupo que cara do machado participou também?
Carla Peres continuando o comentário acima
Não queria mesmo...
Jô Soares sobre fazer parte da ABL
Não queria mesmo...
Nelson Rodrigues sobre fazer parte da ABL
Não queria mesmo...
Vinicius de Moraes sobre fazer parte da ABL
Eu REALMENTE não queria mesmo...
Monteiro Lobato sobre o fato de negar o convite da ABL
Tirando o tal do Machado de Assis o resto não serve nem para apontar o meu lápis...
Oscar Wilde sobre sobre os Imorríveis
Ainda não me chamaram? Estranho...
Fleury sobre a espera do convite da ABL
Ainda não me chamaram? Estranho...
Jarbas Passarinho sobre a espera do convite da ABL
O qui elis têim contra u Curítchia???
Vicente Mateus sobre a espera do convite da ABL
Estamos aliviados que o ACM já tenha partido... Perdeu, ABL!!!
Povo Brasileiro sobre a ABL
Ainda não me chamaram? Estranho...
Delfim neto sobre a espera do convite da ABL
Estamos aliviados que o Cacique Juruna já tenha se ido... Perdeu, ABL!!!
Povo Brasileiro sobre a seleção da ABL
Estamos aliviados que o Vicente Mateus já tenha se ido... Imagina!!!
Povo Brasileiro sobre o risco da ABL chamar o Vicente Mateus
Entra qualquer um???
Qualquer um sobre as cadeiras da ABL
É o antro do débil mental. Só tem idiota
Ziraldo sobre a ABL. E com inveja de não ter recebido o convite.
A Academia Brasileira de Letras (ABL) é um clube de bocha que congrega os escritores brasileiros aposentados e outras personalidades ligadas à literatura como o médico Ivo Pitanguy, muito conhecido por sua veia varicosa literária e seus escritos pornográficos grafados nos narizes de suas pacientes de cirurgia plástica.
HistóriaEditar
A ABL começou como um grupo de marketing multinível para vender produtos da AmWay iniciados no bairro carioca de Cantagalo nas reuniões dominicais de escritores desocupados na casa de Machado de Assis. Às vias de se aposentar, mas sabendo que não receberiam nada do INSS por três motivos:
- o INSS ainda não existia,
- eles eram escritores, portanto nunca trabalharam, portanto nunca contribuíram,
- eles moravam na cidade, portanto não poderiam receber aposentadoria rural
O grupo de escritores geriátricos resolveu iniciar um modo de fazer o pé-de-meia e poderem aproveitar o resto de suas vidas na farra, com mulheres, bebidas e praia. A escolha natural recaía sobre o marketing multinível, estratégia infalível para enriquecerem rapidamente - perdendo apenas para a carreira política, mas para a qual nenhum deles tinham talento, ou não seriam escritores.
Como não tinham talento comercial, no entanto, afinal eram escritores e não comerciantes, a iniciativa não deu muito certo. Conscientes de que não levantariam muito dinheiro, mudaram os objetivos sociais da ABL para clube de bocha, onde os velhinhos poderiam jogar conversa fora a respeito de mulheres que quase comeram, mas acabaram perdendo para alguém que tinha emprego.
A ABL foi fundada então no dia 4 de março de 5.632 a.C., em uma noite de chuva, contando com membros como Roberto Marinho (antes de ficar rico e que nunca escrevera um livro, mas era o dono das bolas de bocha), Matusalém, Jeremias José, Hidan, Paulo Coelho, José Sarney, Carlos Zéfiro (importante pedagogo cujas cartilhas de orientação sexual eram muito utilizadas em todo o país em programas de alfabetização) e escritores de menor talento como o próprio Machado de Assis (que entrou apenas porque era o dono da casa em que se reuniam). A primeira mulher a fazer parte da ABL foi Dercy Gonçalves, contratada para servir o cafezinho (antes de instaurarem a tradição do chá).
Escolha dos ImorríveisEditar
A afamada escolha de sucessores nas cadeiras da Academia Brasileira de Letras é processo misteriosissímo e de metódos desconhecidos em âmbito universal, embora se saiba que há uma estreita ligação entre o mesmo e as fábricas de chá que ganham alguma espécie de comissão no meio disso.
Em teoria o ganhadar da cadeira é escolhido por seus méritos literários, todavia tal ideia é mais velha e desmistificada que a virgindade da Dercy Gonçalves (que reza a lenda, perdeu sua virgindade com um doa patronos da Academia já falecido há muito.)
Há inúmeras teorias conspiratórias que envolvem a escolha de um novo imorrível, as mais reconhecidas nos meios paranóicos divergem em pontos similares; elas:
A seleção ocorre na verdade por faixa etáriaEditar
A escolha contínua de velhinhos capengas à beira da morte faz com que ele não esquentem o assento e assim liberem logo a poltrona! Na verdade isso seria um simples e incrivelmente bem sucedido processo de marketing: A ABL se mantem perpetuamente como notícia garantida de 3 a 4 vezes por ano no Jornal Nacional. A ideia teria sido eleborada obviamente por Roberto Marinho, ex chefe defunto global.
A seleção não existeEditar
A seleção não existe, na verdade as cadeiras são sorteadas durante uma noite de apostas e uísque, colocam-se os nomes dos pretendentes num saquinho, e os imorríveis apostam qual será o vencedor. Três apostas erradas resultam na morte do mesmo. Muitos velhinhos tem liberado suas cadeiras de forma trágica.
A seleção é patrocinada pelo Chá Matte LeãoEditar
É abertamente reconhecida a 'cerimônia dos chás'; processo no qual o candidato a imorrível deve se empanturrar de chá na casa dos velhinhos imorríveis, em realidade isto seria uma competição mascarada promovida numa parceria entre a ABL e o Chá Matte Leão, o vencedor é aquele que beber mais chá em menos tempo. Os bolinhos servidos nesta importante cerimônia são feitos carinhosamente pela faxineira Cicloneide, que trabalha na ABL desde do tempo dos faraós. Há boatos de que o chá é adulterado de forma que os velhinhos ficam malucões e isso também garante que não esquetem muito a cadeira, morrendo logo.
Outra versão menos ventilada diz que a cerimônia do chá é nada menos que um ritual em que os candidatos a uma cadeira sentam pelados num punhado de chá e, se pregas não surgirem, o mancebo é desclassificado, assim como ocorre no famigerado teste da farinha, praticado entre militares conservadores.
A seleção é feita através de Dança das CadeirasEditar
Em uma noite de lua cheia, no salão do Petit Trianon, os velhinhos imorríveis e capengas se reunem aos candidatos para uma mortifera e absolutamente secreta brincadeira de dança das cadeiras. O ritual sádico ocorre de forma rápida, o diferencial desta brincadeira é que o velhinho que sobrar de pé... er...
RealizaçõesEditar
A equipe da ABL é detentora do recorde mundial de pontos em bocha sincronizada e do recorde sul-americano de pigarro esclerótico. Além das realizações esportivas, a ABL tem também produção intelectual bastante intensa.
Ela reeditou as cartilhas completas de Carlos Zéfiro na ocasião do primeiro cinquentenário dos Kathekismós - a dança do amor (a obra máxima do Dr. Zéfiro de âmbito enciclopédico).
É da ABL também a responsabilidade pela edição da maior obra intelectual já produzida pela humanidade: a Desciclopédia.
Ver tambémEditar
Conheça também a versão oposta de Academia Brasileira de Letras no Mundo do Contra: |